O nosso ser fugidio, ainda anda só
O nosso corpo macio, ainda está sensual
O nosso poço vazio, ainda fica à transbordar
E eu que ainda sei que a gente está vivendo de sede ...
Margareth
Bravo
que também ando só
e tenho sede fome desejo absoluto para tentar amenizar
esse sistema bruto que nos separa está na cara no corpo nas mãos na íris nas
pernas na boca esse secura quase louca de te roubar um beijo no desejo mais
sagrado do amor que sempre espera
Artur
Gomes
Vampiro Goytacá Canibal Tupiniquim
https://arturgumes.blogspot.com/
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